O Povo e a Nação Brasileira exigem "Políticas de Estado" claras e permanentes, infelizmente o que temos hoje incrustado nos diversos setores do aparato Estatal Brasileiro são "Delinquentes de Estado", parasitas sanguinários lesa pátria.
Os "Delinquentes de Estado" são agentes que estão e/ou já passaram por cargos públicos e operam silenciosamente no poder, aproveitando brechas institucionais para camuflar atos ilícitos. Sob discursos, bem articulados, em defesa do povo, ocultam interesses pessoais e manipulam leis, regulamentos e decisões para garantir impunidade e enriquecimento. Suas ações frequentemente contam com apoio de relações internacionais, ampliando sua influência e proteção, e, quando ameaçados, recorrem à violência contra adversários, atacando diretamente a democracia e o Estado de Direito.
Esses indivíduos utilizam a estrutura estatal como escudo para práticas obscuras, enquanto apresentam uma retórica que aparenta compromisso com políticas públicas e bem-estar social. Nos bastidores, manipulam pautas para favorecer interesses próprios e de aliados. Além disso, seus vínculos internacionais garantem suporte para ampliar o controle sobre a máquina pública, silenciar críticos e, em casos extremos, eliminar opositores, agravando a fragilidade democrática.
Por meio de discursos habilidosos, relativizam dados e problemas reais para preservar um sistema que sustenta seus privilégios. Transformam a defesa de direitos em estratégia para mascarar intenções, corroendo o pacto social e alinhando-se a interesses externos que lucram com a vulnerabilidade nacional. Paralelamente, recorrem a métodos violentos para neutralizar opositores, minando os valores fundamentais da liberdade e da justiça.
Esses delinquentes se adaptam a cada novo cenário político, ajustando discursos e políticas conforme as demandas populares, mas sempre com o intuito de consolidar poder e privilégios. Seus projetos aparentam ser inovadores, mas escondem brechas que facilitam o desvio de recursos. Além disso, utilizam estratégias de repressão e violência para eliminar ameaças, perpetuando uma rede que lhes garante segurança e impunidade.
O domínio das engrenagens do Estado permite que insiram aliados estratégicos em posições-chave e manipulem diversas esferas, como mídia e justiça, para silenciar vozes dissidentes. Com o apoio de influências externas, mantêm fortunas ilícitas e bloqueiam iniciativas de responsabilização. Em paralelo, promovem repressão direta contra adversários, consolidando sua ameaça ao Estado de Direito e enfraquecendo a democracia.
O impacto dessas ações se reflete na descrença popular nas instituições, fortalecendo a alienação e o cinismo. Escândalos abafados e denúncias ignoradas agravam a crise de confiança, criando terreno fértil para a continuidade da pilhagem estatal. Com as bases democráticas minadas, os Delinquentes de Estado perpetuam um sistema desigual e opressor, condenando a maioria ao silêncio e à impotência. Até quando conviveremos com esta barbárie contra a democracia brasileira?
É preciso que a Cidadania Brasileira reaja imediatamente e energicamente a este modelo sistemático e perverso que se instalou no País, sob pena de virarmos uma nação amordaçada pelo medo e tirania.
*As opiniões e imagens publicadas neste artigo são de inteira responsabilidade dos autores, colunistas e cronistas, não refletindo necessariamente a opinião do grupo editorial responsável pelo Camareu